Acordei cedo! Quer dizer, uma hora depois do que havia me proposto, mas cedo. Monkey e eu íamos partir de qualquer jeito. Ao acordarmos Katherine já estava de pé e foi o tempo de ela nos explicar como fazer pra chegar até Londres. Explicações dadas, nos dirigimos a pé para Ormskirk Station onde pegamos o primeiro trem para Liverpool. Chegando na estação tínhamos que trocar de estação para a Lime Street. Compramos nossos bilhetes e, graças a Deus, não fomos no dia anterior a noite. 4 trocas de trem no caminho. De dia, ok! Mas a noite realmente ia ser a mesma emoção de Paris X Amsterdam. Tudo bem que eu fiquei naquela que se não fosse pelo Japa, eu já estaria em Londres porque teria ido no dia anterior de tarde direto de trem, não teria feito toda aquela pesquisa que por fim não deu em nada, mas não adianta falar nisso mais.
O roteiro era: 1)Liverpool Lime Street X Birmingham New Street
2) Birmingham New Street X Oxford
3) Oxford X London Paddington
4) London Paddington X London St Pancras (esse último trecho de metrô)
De cara Monkey quase fez a gente pegar o trem errado, o que me fez virar o navegador da viagem logo na partida. Tudo bem que tenho um excelente senso de direção, sou esperto pra andar nas cidades que não conheço, etc, mas em língua estrangeira que eu não domino era minha primeira experiência. O primeiro trecho deu certo. Consegui me informar em inglês (eh..... já tava quase ficando fera!) e acertei nossa direção. O segundo trecho também foi beleza! No terceiros idem! O quarto...... ah...... o quarto trecho!
Durante as mudanças de estação eu, com um monte de bolsos, não sabia onde havia colocado o ticket que informava todas as baldeações, e chegou rolar uma tensão! Tava só eu e Monkey nessa trip, com um inglês ralo, não dava pra ter o luxo de perder aquele ticket. Por fim achei ele em um dos bolsos e Monkey pediu pra guardar. Chegamos em London Paddington e Monkey apavorou como horário e saiu correndo igual a um doido perguntando as coisa de qualquer jeito e conseguiu informação com um indiano. Eu avisei a ele pra ir com calma. Resultado, trem errado! Eu cheguei a conclusão que Macaco não sabia o que tava falando e muito menos o que estava escutando, devido ao seu medo de perder o trem. Resultou nisso, aumentamos em uma hora a viagem pois voltamos uma estação e graças um irlandês paciente, saltamos e retornamos a Londo Paddington agora comigo novamente no comando da navegação e chegamos a London St Pancras, que por sinal é a estação onde foi gravado o Harry Porter, Kings Cross/St Pancras, são "siamesas" as estações, ao que entendi St Pancras serve para os trens que viajam dentro do país e Kings Cross para os trens internacionais, algo assim).
Chegando lá, fomos ligar pra Gyu Loureiro, uma colega aqui de Vix que, após sobreviver ao Tsunami no Sri Lanka (não to de sacanagem!) se casou com um inglês e mora em Cambridge, porém ia passa o fim de semana em Londres. Depois de meia hora tentando ligar sem conseguir, descobrimos que Macaco tinha esquecido de anotar um número, por isso não dava certo. Ainda bem que era um número comum a todas as ligações londrinas e a moça que nos deu informação conseguiu nos salvar.
Gyu pediu que encontrássemos com ela em Camdem Town e disse que seria fácil chegar lá. Fácil era, o difcil foi comprar o ticket. No meio do processo ainda apareceu um inglês doido querendo vender o ticket dele. Eu tava me perguntando o que aquele cara queria. Tava disparando todo seu vocabulário com um turista que não falava a língua e querendo vender o equivalente as 10 libras por 5. E Macaco achando um bom negócio, mesmo sem entender. Quando Monkey tava tirando o dinheiro da carteira eu intercedor e falei pra deixar pra lá, tinha cara de golpe.
Como eu, modestamente, tinha dinheiro da forrada em Amsterdam, sugeri um taxi que eu pagaria. Finalmente saimos da estação quando Monkey topou. Chegamos em Camdem Town em 8min. Camdem é uma espécie de 25 de março gigante e mundial. Cara de centro de cidade, com gente de todo tipo, mas imaginem o que é todo tipo na segunda cidade do mundo, perdendo apenas pra Nova Iorque. É todo tipo mesmo!!! Várias barracas vendendo de tudo, paraiso pra turista.
Quando finalmente encontramos com a Gyu, ainda cheio de bolsas, ela nos levou para o The Dublin Castle onde Pete, seu marido, assistia ao jogo do Arsenal contra o Manchester. De quebra encontramos com Laura, Marina, Murilo Abreu e mais 3 brasileiros. Mais tarde surge Klaus e esposa pra quase completar o time.
O Dublin Castle é um Irish Pub bem legal e bem frequentado. Foi onde o Clash começou, Amy Winehouse também tocou lá no início da carreira bem como o Travis e o Artic Monkeys. E bebemos horas, horas mesmo. Como tínhamos chegado lá por volta das 5 da tarde nosso preceptor na cidade, Daniel Furlan (Ócio, Revista Quase) só chegaria da Itália meia noite, não dava pra ir passear muito. O jeito foi beber. E como bebemos!!! Numa das saídas para fumar (não se fuma dentro de nenhum lugar por onde passei na Europa) conhecemos um português fã de Raul que se enturmou e ficou cantando com Monkey.
Por fim, já embriagados, surge Furlan e por volta das 2 da madruga, fomos dormir.
O roteiro era: 1)Liverpool Lime Street X Birmingham New Street
2) Birmingham New Street X Oxford
3) Oxford X London Paddington
4) London Paddington X London St Pancras (esse último trecho de metrô)
De cara Monkey quase fez a gente pegar o trem errado, o que me fez virar o navegador da viagem logo na partida. Tudo bem que tenho um excelente senso de direção, sou esperto pra andar nas cidades que não conheço, etc, mas em língua estrangeira que eu não domino era minha primeira experiência. O primeiro trecho deu certo. Consegui me informar em inglês (eh..... já tava quase ficando fera!) e acertei nossa direção. O segundo trecho também foi beleza! No terceiros idem! O quarto...... ah...... o quarto trecho!
Durante as mudanças de estação eu, com um monte de bolsos, não sabia onde havia colocado o ticket que informava todas as baldeações, e chegou rolar uma tensão! Tava só eu e Monkey nessa trip, com um inglês ralo, não dava pra ter o luxo de perder aquele ticket. Por fim achei ele em um dos bolsos e Monkey pediu pra guardar. Chegamos em London Paddington e Monkey apavorou como horário e saiu correndo igual a um doido perguntando as coisa de qualquer jeito e conseguiu informação com um indiano. Eu avisei a ele pra ir com calma. Resultado, trem errado! Eu cheguei a conclusão que Macaco não sabia o que tava falando e muito menos o que estava escutando, devido ao seu medo de perder o trem. Resultou nisso, aumentamos em uma hora a viagem pois voltamos uma estação e graças um irlandês paciente, saltamos e retornamos a Londo Paddington agora comigo novamente no comando da navegação e chegamos a London St Pancras, que por sinal é a estação onde foi gravado o Harry Porter, Kings Cross/St Pancras, são "siamesas" as estações, ao que entendi St Pancras serve para os trens que viajam dentro do país e Kings Cross para os trens internacionais, algo assim).
Chegando lá, fomos ligar pra Gyu Loureiro, uma colega aqui de Vix que, após sobreviver ao Tsunami no Sri Lanka (não to de sacanagem!) se casou com um inglês e mora em Cambridge, porém ia passa o fim de semana em Londres. Depois de meia hora tentando ligar sem conseguir, descobrimos que Macaco tinha esquecido de anotar um número, por isso não dava certo. Ainda bem que era um número comum a todas as ligações londrinas e a moça que nos deu informação conseguiu nos salvar.
Gyu pediu que encontrássemos com ela em Camdem Town e disse que seria fácil chegar lá. Fácil era, o difcil foi comprar o ticket. No meio do processo ainda apareceu um inglês doido querendo vender o ticket dele. Eu tava me perguntando o que aquele cara queria. Tava disparando todo seu vocabulário com um turista que não falava a língua e querendo vender o equivalente as 10 libras por 5. E Macaco achando um bom negócio, mesmo sem entender. Quando Monkey tava tirando o dinheiro da carteira eu intercedor e falei pra deixar pra lá, tinha cara de golpe.
Como eu, modestamente, tinha dinheiro da forrada em Amsterdam, sugeri um taxi que eu pagaria. Finalmente saimos da estação quando Monkey topou. Chegamos em Camdem Town em 8min. Camdem é uma espécie de 25 de março gigante e mundial. Cara de centro de cidade, com gente de todo tipo, mas imaginem o que é todo tipo na segunda cidade do mundo, perdendo apenas pra Nova Iorque. É todo tipo mesmo!!! Várias barracas vendendo de tudo, paraiso pra turista.
Quando finalmente encontramos com a Gyu, ainda cheio de bolsas, ela nos levou para o The Dublin Castle onde Pete, seu marido, assistia ao jogo do Arsenal contra o Manchester. De quebra encontramos com Laura, Marina, Murilo Abreu e mais 3 brasileiros. Mais tarde surge Klaus e esposa pra quase completar o time.
O Dublin Castle é um Irish Pub bem legal e bem frequentado. Foi onde o Clash começou, Amy Winehouse também tocou lá no início da carreira bem como o Travis e o Artic Monkeys. E bebemos horas, horas mesmo. Como tínhamos chegado lá por volta das 5 da tarde nosso preceptor na cidade, Daniel Furlan (Ócio, Revista Quase) só chegaria da Itália meia noite, não dava pra ir passear muito. O jeito foi beber. E como bebemos!!! Numa das saídas para fumar (não se fuma dentro de nenhum lugar por onde passei na Europa) conhecemos um português fã de Raul que se enturmou e ficou cantando com Monkey.
Por fim, já embriagados, surge Furlan e por volta das 2 da madruga, fomos dormir.
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